CANTOS DA SOLENIDADE DE CRISTO REI
1. ABERTURA
- Por causa de um certo reino,
estradas eu caminhei, buscando sem ter sossego o reino que eu vislumbrei.
Brilhava a estrela d'alva e eu quase sem dormir. Buscando este certo reino e a lembrança dele a me perseguir. (bis)
- Por causa daquele reino, mil vezes eu me enganei. Tomando o
caminho errado, errando quando acertei. Chegava ao cair da tarde e eu quase sem
dormir. Buscando este certo reino e a
lembrança dele a me perseguir. (bis)
- Um filho de carpinteiro que veio de Nazaré, mostrou-se tão verdadeiro, pôs vida na minha
fé. Falava de um novo reino de flores e de pardais. De gente arrastando a rede, que eu tive sede de sua paz. (bis)
- O filho de carpinteiro, falava de um mundo irmão. De um Pai que
era companheiro, de amor e libertação. Lançou-me um olhar profundo, gelando meu
coração. Depois me falou do mundo e me
deu o selo da vocação. (bis)
- Agora quem me conhece, pergunta se eu encontrei, o reino que eu
procurava, se é tudo que eu desejei eu digo pensando nele, no meio de nós está.
O reino que andais buscando e quem tem
amor compreenderá. (bis)
- Jesus me ensinou de novo as coisas que eu aprendi. Por isso eu
amei meu povo e o livro da vida eu li. Em cada menina moça, em cada moço e
rapaz. Eu sonho que a minha gente será
semente da eterna paz. (bis)
2. ACLAMAÇÃO
- Buscai primeiro o reino de Deus e a sua justiça e tudo o mais
vos será acrescentado, aleluia, aleluia.
- Não só de pão o homem viverá, mas de toda Palavra que
procede da boca de Deus, aleluia, aleluia.
procede da boca de Deus, aleluia, aleluia.
- Se vos perseguem por causa de mim, não esqueçais o porquê não é
o servo maior que o Senhor, aleluia, aleluia.
3. OFERTÓRIO
Minha vida tem sentido, cada vez
que eu venho aqui. Te faço o meu pedido, de não me esquecer de ti
- Meu amor é como este pão que era trigo que alguém plantou depois
colheu e depois tornou-se salvação e deu mais vida e alimentou o povo meu.
Eu te ofereço vinho e pão. Eu te
ofereço o meu amor.
(bis)
- Meu amor é como este vinho que era fruto, que alguém plantou
depois colheu e depois encheu-se de carinho e deu mais vida, e alimentou o povo
meu.
4. COMUNHÃO I
- Na mesa sagrada se faz unidade, no pão que alimenta, que é pão do
Senhor, formamos família na fraternidade; não há diferença de raça e de cor.
Importa viver, Senhor, unidos no amor; na
participação, vivendo em comunhão! (bis)
participação, vivendo em comunhão! (bis)
- Chegar junto à mesa é comprometer-se, é a Deus
converter-se com sinceridade. O grito dos fracos devemos ouvir, e em Nome de
Cristo amar e servir.
- Enquanto na terra o pão for partido, o homem nutrido se
transformará, vivendo a esperança de um mundo melhor: com Cristo lutando, o
amor vencerá.
- Se participarmos da Eucaristia, é grande a alegria que Deus
oferece. Porém não podemos deixar esquecida
a dor, nesta vida, que o pobre padece.
- Assim comungando da única vida, a morte vencida: será nossa
sorte. Se unidos buscarmos a libertação, teremos com Cristo a ressurreição!
5. COMUNHÃO II
- Vem e eu mostrarei que o meu caminho te leva ao pai, guiarei os
passos teus e junto a ti hei de seguir. Sim eu irei e saberei como chegar ao
fim. De onde vim, aonde vou, por onde irás irei também.
- Vem, eu te direi o que ainda estás a procurar, a verdade, é como
um sol que invadirá teu coração. Sim, eu irei e aprenderei minha razão de ser.
Eu creio em ti, que crês em mim e à tua luz, verei a luz.
- Vem eu te farei da minha vida participar, viverás em mim aqui,
viver em mim é o bem maior. Sim eu irei e viverei a vida inteira assim. Eternidade
é na verdade o amor vivendo sempre em nós.
- Vem, que a terra espera quem possa e queira realizar com amor a
construção de um mundo novo muito melhor. Sim, eu irei e levarei teu nome aos
meus irmãos. Iremos nós e o teu amor vai construir, enfim a paz.
FIQUEM NA PAZ DE DEUS!
SEMINARISTA SEVERINO DA SILVA.
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