INTRODUÇÃO
Na antiguidade, Jesus havia sido anunciado e
revelado antes da sua vinda, aos profetas e aos patriarcas. Com Jesus, a Virgem
Imaculada foi predita por Isaías e pelos profetas do Antigo Testamento. O mesmo
aconteceu com outros santos, tais como São João Batista, que foram precedidos
pelos profetas, que procuraram a sua missão, as suas obras e prodígios. São Pio
também foi previsto e anunciado pelas vozes proféticas das almas místicas antes
da sua aparição no Monte Gargano. As palavras proféticas foram ditas por Lúcia
Fiorentino em odor de santidade, em 1934, depois de se oferecer como “vítima”
ao Senhor pela libertação do Padre Pio.
Em 1906, quando São Pio ainda vivia a sua vida
escondida em “Nazaré de Pietrelcina”, ignorado de todos, Lúcia Fiorentino,
revela que, ao convento dos Capuchinos de San Giovanni Rotondo, viria de longe
um padre que seria como uma enorme árvore, tão bem enraizada e rica em frutos
em folhas, que cobriria o mundo inteiro com a sua sombra. Essa profecia
realizou-se em 1916, quando o Padre Pio veio fixar-se em San Giovanni para ali
permanecer até à sua morte.
Durante cinquenta anos, São Pio
trouxe as marcas de Jesus no seu corpo, nas mãos, nos pés e no lado esquerdo.
Para acreditar, no entanto, é preciso ter disso um desejo sincero. O Padre
obter-vos-á essa graça, bem como a coragem de viver com fervor, porque ele era
plenitude de vida, pela sua união prefeita com Deus.
Ao
conhecer a história e o itinerário de vida e santidade do Padre Pio, teremos
não somente o dom da Fé, mas também a Esperança e a caridade, sinais que foram
tão presentes em sua vida espiritual.
É nesse triplo espírito que descrevo aqui a partir
da sua história, os passos de santidade e vivencia espiritual que este grande
servo de Deus experimentou, começando tão cedo, e hoje sendo contado entre os
eleitos do céu e seu testemunho arrastando tantos filhos e filhas para Deus.
Este itinerário é apenas um pouco do que viveu São
Pio. Pois, o que se esconde através da sua vida espiritual são coisas bem
maiores. Sua doação total a Deus lhe concedeu a graça do sofrimento, encerrada
em cada Santa Missa, por amor as almas e a própria Igreja, que embora o tenha
perseguido, por meio de seus clérigos. Vale resaltar que embora tudo isso lhe
tenha acontecido, nunca deixou de amar a Igreja e lhe foi fiel, na obediência a
exemplo do seu pai São Francisco de Assis.
ITINERÁRIO ESPIRITUAL DE SÃO PIO
DA PIETRELCINA
Abundantemente se tem escrito sobre a vida de Padre
Pio – mais de 600 trabalhos –, e os autores sempre ressaltam o lado
extraordinário de sua vida. Não só por seus carismas reservados (a leitura das
almas, a cura, a bilocação, os êxtases, a liberação de um odor particularmente
agradável, a profecia, etc.), mas ainda por seus inexplicáveis sofrimentos que
lhe seguiram desde sua tenra idade, as perseguições que suportou por parte de
muitos homens da Igreja e, até mesmo, seus irmãos de Ordem, assim como suas
duas notáveis obras de caridade: a fundação da “Casa Alívio do Sofrimento” e
seus grupos de oração.
Padre Pio da Pietrelcina , pode ser considerado o
maior Santo do século XX. Este, que por sua forma de vida, atraiu milhões de
devotos, hoje espalhados no mundo inteiro, até mesmo em vida conseguiu reunir a
muitos cristãos e não cristãos que se convertiam ao catolicismo sempre que o
conheciam.
Sua
extraordinária forma de vida cativava os corações sedentos de Deus e que
maltratados pelo pecado e também pelas opressões e possessões diabólicas
acorriam a este grande santo, a fim de serem libertos e curados de suas
enfermidades, inclusive da alma.
As chagas de Pe. Pio eram só o aspecto mais visível
da santidade dele. A sua vida era algo de extraordinário, e grandioso ainda em
Pe. Pio é “Sal da terra e luz do mundo”, porque foi perseguido, e mais
interessante, que foi perseguido pela própria Igreja. Hoje no século XI nós não
estamos vivendo uma perseguição que vem de fora, ou o mundo nos persegue, o
diabo nos persegue através das maquinas do mundo. Este tipo de perseguição tem
acontecido dentro da própria Igreja, o que é complicado dizer isso, mais
existem e muitos experimentam em suas vidas, assim como São Pio.
A Igreja foi instrumento de perseguição contra o
Santo de Pietrelcina, o que resultou numa vida plena de santidade e obediência
a mesma, em toda a sua vida. São Pio embora vivesse tal amargura em sua alma,
sentia um amor pela Igreja de Cristo imenso e se doava a ela, a tal ponto de
sempre baixar a cabeça diante dos seus superiores. Zelava pela santa liturgia e
se consumia em cada Santa Missa celebrada por ele, que chagava a durar de três
a quatro horas, parecia-lhe que o tempo se escondia e podia-se sentir o grande
amor que sentia pela Eucaristia, unia tantas vezes as suas dores as dores do
santo sacrifício do Altar. Por tantas vezes suas chagas sangram principalmente
no momento da consagração, que às vezes caía do seu próprio sangre no cálice.
Pe. Pio foi um predestinado de Deus, um eleito, um
homem especial em todos os aspectos. Sobre sua infância, sabe-se pelos relatos
que havia feito a seu dirigente espiritual, que também expôs em documentos, que
desde criança Pe. Pio via Nossa Senhora, via Jesus e os anjos. Para São Pio
isso era tão comum, que sempre achava que todos aqueles que tinham um
compromisso com Deus, via do mesmo modo que ele.
Este grande homem, desde cedo foi preparado por
Deus para o sofrimento. Ele costumava dizer “que a salvação das almas custa
sangue”. E ao dizer isso, ele só estava repetindo aquilo que estava na carta
aos hebreus, “não há redenção sem derramamento de sangue”. Pe. Pio foi desde
cedo marcado pelo sofrimento. Tinha problemas de saúde terríveis, uma doença misteriosa
o perseguia o perseguia, fazia com que tivesse febres inexplicáveis, algo
realmente milagroso, onde vários médicos atestavam. Um dado curioso é que
quando os médicos iam medir a sua febre o termômetro estourava que superava os
cinquenta graus de febre.
Aquelas febres foi preparando Pe. Pio
espiritualmente, e Deus foi conduzindo-o por um caminho espiritual de tal forma
que nesse período que estava doente, ainda recebeu as chagas invisíveis. Poucas
pessoas sabem desse fato, mais as chagas por vários anos estavam com ele e
ninguém enxergava e já sentia as suas dores, até que elas se manifestaram
publicamente.
Era um homem que tinha um grande dom para levar as
almas até Deus. Suas confissões eram coisas extraordinárias, porque conseguia
ler as almas das pessoas. Tinha a capacidade de saber o que a pessoa estava
pensando, antes mesmo que fosse dita. Uma grandeza do dom de Deus, na vida de
um confessor e diretor espiritual. São Pio tinha um grande Amor pelos seus
filhos espirituais, a ponto de um dia dizer que quando morresse e fosse entrar
no céu, ele não entraria até que o último dos filhos espirituais entrasse.
No trecho
do discurso do Santo Padre João Paulo II aos peregrinos que vieram a
Roma para participar na cerimônia de canonização do Padre Pio, o Papa
expressa a visão da Igreja sobre os sinais visíveis de sua santidade e os graus
de heroísmo para que chegasse a esse ponto central de verdadeira santidade: “Padre Pio é um religioso sinceramente
apaixonado de Cristo crucificado”. Ele participou no mistério da Cruz também de
maneira física ao longo da sua vida. Ele gostava de juntar a glória do Tabor ao
mistério da Paixão, como lemos numa das suas cartas: "Antes de exclamar
também nós com São Pedro "Oh! Como é bom estarmos aqui", é preciso
primeiro passar pelo Calvário, onde não se vê mais do que morte, pregos,
espinhos, sofrimentos, trevas extraordinárias, abandonos e
afrontas" (Epistolário III, pág. 287).
O Padre
Pio realizou este seu caminho exigente de ascese espiritual em profunda
comunhão com a Igreja. As incompreensões momentâneas com algumas Autoridades
eclesiais não conseguiram diminuir esta sua atitude de filial obediência. O
Padre Pio foi, em igual medida, um filho da Igreja fiel e corajoso, seguindo
também nisto o luminoso exemplo do Pobrezinho de Assis.
Este santo
Capuchinho, ao quais muitas pessoas se dirigem de todas as partes da terra,
indica-nos os meios para alcançar a santidade, que é o fim da nossa vida
cristã. Quantos fiéis de qualquer condição social, provenientes dos lugares
mais diversos e das situações mais difíceis, iam ter com ele para lhe pedir
ajuda! A todos ele sabia oferecer aquilo de que tinham mais necessidade, e que
por vezes procuravam às apalpadelas, não tendo disso plena consciência. Ele
transmitia-lhes a Palavra confortadora e iluminadora de Deus, permitindo que
cada um fosse beber as fontes da graça mediante a assídua dedicação ao mistério
das Confissões e a fervorosa celebração da Eucaristia.
Escrevia
assim a uma sua filha espiritual: "Não receies aproximar-te do altar
do Senhor para te saciares com a carne do Cordeiro imaculado, porque ninguém
reunirá melhor o teu espírito como o seu rei, nada o aquecerá melhor do que o
seu sol, e nada melhor que o seu bálsamo o suavizará" (Ibid., pág.
944).
Este trecho resume em palavras o itinerário
espiritual de São Pio em três pontos: o sofrimento, o sacramento da Confissão e
a Eucaristia. Estes três pontos, foram o sustentáculo de toda sua a vida, desde
a infância como já foi dito a cima. Basta apenas ter um olhar mais profundo
nestes pontos assinalados e veremos que embora existissem tantas outras coisas
importantes para que seu testemunho fosse sinal de benção na vida dos seus
fiéis e na Igreja Católica, mais que tudo tem uma centralidade e o que pude
perceber em sua vida foram estas graças que o tornou um homem de intensa espiritualidade.
O SOFRIMENTO
"Se as pessoas
soubessem quão proveitoso é o sofrimento, quereriam ser também pregadas à Cruz!"
O sofrimento para São Pio foi uma grande via de
encontro com Jesus, de tal modo que se via sempre pregado a cruz. Seu amor ao
sofrimento o fez experimentar em seu próprio corpo as chagas de Cristo por amor
a almas, que ele as chamava de filhos espirituais.
Cada vez que se doava por cada uma delas, sentia
as dores em seu coração, pois sabia o quanto cada uma, valia imensamente para
Deus. Suas experiências com o demônio se deu tantas vezes por causa dessa sua
ousadia de resgatar as almas aprisionadas no pecado, o resultado era de grande
dor e sofrimento, com a violência e muitas vezes físicas, provocadas pelo mal.
E mais uma vez suas chagas transpassavam o coração, por que se cumpria a
vontade do altíssimo, com odor suave de santidade.
Para São Pio o verdadeiro cristão é aquele que
abraça a cruz, e se deixa crucificar-se por amor a Cristo em vista de ganhar a
salvação. Nenhum sofrimento deve ser visto como um mal, mais uma graça de Deus,
uma via para se chegar à santidade, por mais difícil que seja para suportar.
“O bom
coração é sempre forte.
Sofre, mas esconde suas lágrimas, e se consola sacrificando-se pelo próximo e
por Deus”.
Cada sofrimento torna
o homem mais sensível às coisas celestes, por que eleva a um grau de
intimidade, através da esperança de que tudo será alcançado por Deus, que vê e
se compadece daqueles que acolhe e glorifica por seus sofrimentos. É importante
perceber que São Pio não tratava todas essas coisas como um ato masoquista, que
buscasse sofrer por prazer ou que inventasse, forjasse a dor e o sofrimento.
Mais este grande homem enxergava Deus em cada sofrimento, quando a cena do
Calvário era tão presente em sua vida espiritual. A cruz era o lugar
privilegiado de São Pio, é bom que entendamos. Pois o Sinal da Cruz o conduzia
também as outras graças que logo mais saberemos, estão intimamente ligados sem
que nada perca seu sentido, não tenha nexo algum.
CONFISSÃO
"A confissão que é a purificação da alma, deve ser feita ao menos
uma vez por semana. Não é possível manter a alma longe da confissão por mais de
sete dias."
Parece que Deus aguarda que os justos expiem de uma
forma muito especial as tentações e os pecados públicos de seus contemporâneos.
Na época da psicanálise, com sua pretensão de explicar tudo através da culpa e
das falhas, e ganhando terreno, Padre Pio, assim como a pequena Teresa, sofria
uma crise, quase insuportável, de dúvida, a qual o atormentou por quase três
anos. Então, depois da tempestade veio à noite, uma noite da alma que durou
dezenas de anos, com ocasiões de leves brilhos de luz: “Vivo em uma perpétua noite...
me encontro atormentado por tudo, e não sei se estou agindo bem ou mal. Dou-me
conta que não é uma simples apreensão: mas que, a opressiva dúvida que sinto, é
saber se estou agradando ao Senhor. E esta ansiedade me atinge por todos os
lados: no altar, no confessionário, em todo o lugar!”.
Santa Teresa do Menino Jesus se opôs ao presunçoso
racionalismo de seu tempo, por meio de sua espiritualidade inocente, mas também
através da expiação das terríveis tentações contra a fé. Seu clamor: “Creiam!”,
é bem conhecido. Padre Pio também experimentou violentas e prolongadas
tentações contra a fé. Suas cartas a Fr. Agostino testificam: “Blasfêmias
cruzam incessantemente minha mente, e mais ainda, falsas ideias, ideias de
infidelidade e incredulidade. Sinto que minha alma é traspassada a cada
instante de minha vida; me sufoca... Minha fé é sustentada só por um esforço
constante de minha vontade contra qualquer persuasão humana. Minha fé só é
fruto dos contínuos e árduos esforços que extraio do meu ser. E tudo isto,
Padre, não é algo que sucede algumas vezes ao dia, mas é incessante... Padre,
quão difícil és crer!”.
Foi no confessionário que por horas, chegando às
vezes a 20 horas seguidas, São Pio ouvia e entregava cada filho nas mãos de
Deus, para que o Senhor lhes concedesse o perdão. Um dado importante é que ele
não suportava mentiras, e por tantas vezes expulsava de forma severa aqueles
que não se arrependiam verdadeiramente dos seus pecados, ou que iam com segundas
intenções para testa-lo. Essa graça de ser sensível aos corações desde sua
infância ele demonstrava para com todos, a ponto de ser amado e acolhido de
forma graciosa.
A EUCARISTIA
“Quando Jesus vem a nós na Santa
Comunhão encontra alegria em sua criatura. Por nossa parte, procuremos Nele a
nossa alegria.”
Quando se fala da Eucaristia, é impossível não se
lembrar de São Padre Pio. Sua vida enquanto religioso e sacerdote se
concretizavam no altar de Deus, era lá que São Pio entregava suas dores, as almas
e o futuro da Igreja. Muitos quando falam dele, mencionam sempre os seu amor a
Jesus Eucarístico, ápice da nossa vida. Pois para ele a vida se concretizava
quando Jesus vinha até nós e encontrava o nosso coração sedento da sua
presença, e se alegrava por encontrar-nos de tal modo e correspondermos com a
mesma alegria de saber que Cristo encontrou o nosso coração aberto para assim
se fazer morada plena.
Cristo se imolava não somente no altar, quando se
celebrava pelas mãos desse humilde sacerdote, mais era imolado fisicamente em
seu próprio corpo. São Pio unia a suas dores as dores de Cristo, principalmente
na hora do Santo Sacrifício, da Cruz-altar. Crucificado com o Crucificado, o
Padre revivia a paixão de Jesus com grande dor, da qual tiveram muitas testemunhas
privilegiadas, pois lhes ajudavam, na missa.
Era um amor pleno que tantas vezes o fazia chorar
enquanto pregava e no momento da transubstanciação, quando visualizava o
calvário. Dom este que o acompanhou até no último instante, quando visualizava
a Virgem Maria e nas suas últimas palavras pronunciava o nome da Mãe do Céu.
“Lá está a Virgem Maria”.
Ele ensinava que nossa Salvação só
se poderia obter se, em primeiro lugar, a cruz fosse plantada na nossa vida.
Dizia: "Creio que a Santíssima
Eucaristia é o grande meio para aspirar à Santa Perfeição, mas é preciso
recebê-La com o desejo e o engajamento de arrancar, do próprio coração, tudo o
que desagrada Àquele que queremos ter em nós". (27 de julho 1917).
Dizia São Pio era preciso colocar em paralelo a cronologia da Missa e a da
Paixão. Trata-se, antes de tudo, de compreender e de realizar que o Padre no
altar É Jesus Cristo. Desde então, Jesus, em seu Padre, revive indefinidamente
a mesma Paixão.
Esta união perfeita agora é
entendida a partir dos três pontos elencados como via de espiritualidade desde
grande santo da Igreja católica. O sofrimento era o primeiro passo que estava
em comunhão com o sofrimento de tantas almas confiadas a sua intercessão. Foi
no sacramento da Confissão que os fardos pesados dos pecados eram assumidos por
este pobre servo de Deus, que ofertava como sacrifício no altar de Deus,
vivendo intensamente a Paixão do Senhor, com sua doação de amor.
"Minha
missa é uma mistura sagrada com a Paixão de Jesus. Minha responsabilidade é
única no mundo", disse ele chorando.
CONCLUSÃO
Em São Pio eu sempre me encontrei.
Fazendo este itinerário descobri muitas semelhanças numa vida sedenta de Deus,
em seu testemunho busco a força para não abandonar a Cristo e nem muito menos a
minha vocação. Pois, tenho a plena convicção que as almas confiadas a mim desde
tão cedo, experimentarão o Amor de Deus através do meu sacerdócio assim como
aconteceu na vida de São Padre Pio.
Este grande santo será eternamente
lembrado e venerado por sua vida de espiritualidade e santidade. A Igreja o
reconheceu como herói na fé e o consagrou santo, sendo venerado por muitos.
Minha alegria é sem igual principalmente porque sou também filho espiritual de
Padre Pio e os seus ensinamentos estão sempre presentes em minha vida. Uma
frase de São Pio que mais vivo é esta: “O bom coração é sempre forte. Sofre, mas esconde suas
lágrimas, e se consola sacrificando-se pelo próximo e por Deus”. A exemplo de São Pio sejamos fiéis a Igreja e a fé que professamos em
Jesus Cristo Nosso Senhor.
REFERÊNCIAS
PASQUALE,
Gianluigi. Padre Pio: as cartas do santo de Pietrelcina/ [tradução Débora de
Souza Balancin]. – 2.ª Edição – São Paulo: Paulinas, 2009. – (Coleção
testemunhos de Santidade).
FIQUEM NA PAZ DE DEUS!
SEMINARISTA SEVERINO DA SILVA.
Nenhum comentário:
Postar um comentário