Quando os convido a ser santos, peço que
não se conformem em ser de segunda linha, mas que aspirem a um horizonte maior.
Não se conformem em ser medíocres.
Quem deixa entrar Cristo na sua vida não
perde nada, nada, absolutamente nada do que faz a vida livre, bela e grande.
Descubramos a íntima riqueza da liturgia da
Igreja e a sua verdadeira grandeza: não somos os que fazemos uma festa para
nós, mas, pelo contrário, é o próprio Deus vivo que prepara uma festa para nós.
Para além das vocações de consagração
especial, está a vocação própria de todo o batizado: também é esta uma vocação
que aponta para um ‘alto grau’ da vida cristã ordinária, expressa na santidade.
Quando encontramos Jesus e acolhemos o seu Evangelho, a vida muda e somos
impelidos a comunicar aos outros a experiência própria .
(Referindo - se à Jornada Mundial da Juventude - Madri 2011)
(Referindo - se à Jornada Mundial da Juventude - Madri 2011)
Queridos jovens, a Igreja necessita
autênticos testemunhos para a nova evangelização: homens e mulheres cuja vida
tenha sido transformada pelo encontro com Jesus; homens e mulheres capazes de
comunicar esta experiência aos outros. (Referindo-se à Jornada Mundial da Juventude - Madri
2011
Deus é
audacioso porque escolheu pecadores para testemunhar o seu amor, sua
existência. Um Deus que é santo acredita no homem a tal ponto de não ter receio
de seu nome ser manchado pelos pecados da humanidade.
Queridos
jovens não se conformem com menos que a verdade e o amor, não se conformem com
menos do que Cristo. (NA VIGÍLIA DA JMJ – 2011).
Diante dos
olhos, meus queridos jovens, tendes uma vida que desejamos longa... Mas é uma
só é única: não a deixeis passar em vão, não a desperdiceis.
O jovem que
não se decide corre o risco de ser uma eterna criança!
Feliz é
aquele que firma suas escolhas na palavra de Deus, pois a fé afeta os desejos
do coração do homem.
É destrutiva para a família e para a sociedade. O direito cria uma
forma de moral, já que as pessoas consideram freqüentemente que o que diz o
direito também é moralmente lícito. E, se considerarmos essa união mais ou
menos equivalente ao matrimônio, temos uma sociedade que já não reconhece as
características e nem o caráter fundamental da família, ou seja, que é próprio
do homem e da mulher, que tem a finalidade de dar continuidade, não só no
sentido biológico, à humanidade. Obs.: Sobre a legalização da união de
homossexuais em entrevista ao jornal La República em 2004.
Acima de tudo, nós temos que ter grande respeito por essas pessoas
que também sofrem e querem encontrar a sua maneira de viver corretamente. Por
outro lado, criar uma forma de casamento homossexual, na realidade, não ajuda
essas pessoas.
Embora a inclinação particular de uma pessoa homossexual não seja
um pecado, é mais ou menos uma tendência que vem de um mal moral intrínseco, e,
portanto, a inclinação em si pode ser vista como uma desordem de objetivo. Obs.:
Em 1986, na carta aos bispos da Igreja Católica sobre o cuidado pastoral de
gays.
Na Igreja, padres também são pecadores. Mas eu estou pessoalmente
convencido de que a constante presença dos pecados dos padres católicos na
imprensa, especialmente nos Estados Unidos, é uma campanha planejada, já que a
porcentagem dessas infrações entre padres não é mais alta do que em outras
categorias, e talvez seja ainda mais baixa. Obs.: Sobre os abusos sexuais
envolvendo sacerdotes da Igreja.
O Islã é multiforme, não se pode reduzir à ala terrorista ou à ala
moderada. Há interpretações sunitas, xiitas, etc. Culturalmente, existe uma
grande diferença entre Indonésia, África ou a Península Arábica, e talvez
esteja se formando também um Islã com características européias, que aceita
elementos de nossa cultura. Em todo caso, para nós, é um desafio positivo a
firme fé em Deus dos muçulmanos, a consciência de que estamos todos sob o juízo
de Deus, junto com um certo patrimônio moral e a observação de algumas normas
que demonstram que a fé, para viver, necessita expressões comuns, algo que
perdemos em certa medida. Obs.: Sobre o catolicismo em relação ao Islã em
entrevista ao jornal a Repubblica em 2004.
Muito marginalizado. Na vida política, parece quase indecente
falar de Deus, como se fosse um ataque à liberdade de quem não crê. O mundo
político segue suas normas e caminhos, excluindo Deus como algo que não é deste
mundo. A mesma coisa acontece no comércio, na economia e na vida privada. Deus
fica à margem. Para mim parece necessário voltar a descobrir, e existem forças para
isso, que também a esfera política e econômica precisa de uma responsabilidade
moral, que nasce do coração do homem e está ligada à presença ou ausência de
Deus. Uma sociedade em que Deus está totalmente ausente se autodestrói.Obs.:
Sobre o lugar de Deus na sociedade moderna.
Hoje nós enterramos os seus restos na terra como uma semente da
imortalidade. Os nossos corações estão cheios de tristeza, mas ao mesmo tempo
de uma alegre esperança e de uma gratidão profunda. Obs.: Durante a homilia que
fez no funeral de João Paulo II.
Nós estamos caminhando para uma ditadura do relativismo que não
reconhece nada como definitivo e tem como valor máximo o ego e os desejos
individuais. Obs.: Sobre a fé durante uma missa na Basílica de São Pedro,
pouco antes do início do conclave e um dia antes de ser eleito.
A
transformação da humanidade está na frágil, branca Hóstia Consagrada,
Sacramento da presença de Jesus no mundo.
Amor e
verdade são fontes de vida, são a vida. E uma vida sem amor não é vida
FIQUEM NA PAZ DE DEUS!
SEMINARISTA SEVERINO DA SILVA.
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