Estrutura comunitária
o amor fraterno
Jo
13, 34-35 “Dou-vos um novo mandamento: Amai-vos uns aos outros. Como eu vos
tenho amado, assim também vós deveis amar-vos uns aos outros. Nisto todos
conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros”.
Como
se vê, o amor não é apenas um fruto espontâneo da vida cristã em nós, mas é
também um preceito. Esse preceito é inerente à estrutura visível da Igreja; ele
suscita o testemunho que a Igreja deve dar ao mundo; o amor fraterno é o sinal
de que alguém é discípulo de Cristo; sem esse amor, a face visível da Igreja se
apaga. O mandamento é dito “novo”, não porque não esteja presente no Antigo
Testamento, mas porque o modelo do amor é o do próprio Cristo, modelo
totalmente inédito.
Comunhão na história
combate e vitória
A
história da Igreja continua a história de Cristo perseguido, morto e
ressuscitado. É marcada pelo sinal da morte e ressurreição. A própria Paixão de
Cristo é assinalada pela luta do Maligno contra Jesus. Jo 14, 30 “Já não
falarei muito convosco, porque vem o príncipe deste mundo; mas ele não tem nada
em mim”. Atualmente Satanás, não podendo mais atacar a Cristo Cabeça, ele ataca
os membros do Corpo de Cristo:
Jo
15, 18-20 “Se o mundo vos odeia, sabei que me odiou a mim antes que a vós. Se
fósseis do mundo, o mundo vos amaria como sendo seus. Como, porém, não sois do
mundo, mas do mundo vos escolhi, por isso o mundo vos odeia. Lembrai-vos da
palavra que vos disse: O servo não é maior do que o seu senhor. Se me
perseguiram, também vos hão de perseguir”. Destas
palavras se segue que entre a Igreja e o reino de Satanás e do pecado, a
oposição é inevitável. Uma Igreja não perseguida não seria a Igreja do
Crucificado. Poderia dar a impressão de haver triunfado; mas, na verdade,
estaria vencida.
FIQUEM NA PAZ DE DEUS!
SEMINARISTA SEVERINO DA SILVA.
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