Paulo é apresentado até hoje dentro da tradição da Igreja como
o “apóstolo dos gentios” (povo
pagão). Sabemos que entre os apóstolos, Paulo foi o que mais escreveu cartas.
Antes de sua conversão, ele entre os Cristãos era tido como um malfeitor, mal
amado e mal conhecido, pois perseguia a todos que se diziam discípulos de
Cristo. A primeira
carta aos Coríntios tem como remetentes Paulo e Sóstenes onde o apóstolo o
chama de irmão (1 Cor. 1, 1). A
Carta aos Coríntios da qual nós vamos nos entreter foi escrita em Éfeso,
provavelmente entre os anos 50 a 56 d. C. Podemos afirmar que Corinto era uma
cidade rica com um comércio grande e ativo, onde a comercialização de escravos
era freqüente.
Corinto possuía uma estimativa de 500.000 mil hab. A cidade era conhecida como a terceira mais importante do Império romano, depois de Roma e Alexandria. A distribuição de renda na cidade era escandalosa, pois a riqueza estava nas mãos de uma minoria e grande parte das pessoas vivia totalmente na miséria. A estadia de Paulo na cidade foi de no máximo dezoito meses (Atos 18, 1-18), foi o suficiente para fundar uma comunidade cristã. Paulo assim que chegou a cidade conheceu Áquila e Priscila (1 Atos. 18, 1-4). Eles eram cristãos que haviam fugido da Itália e tinham a mesma profissão do apóstolo, eram fazedores de tenda e ex-escravos de origem judaica. O apóstolo ficou hospedado na casa dos dois. Porém, acolhendo o apóstolo eles também corriam o risco de serem novamente perseguidos pelo império romano.
Paulo tinha vários conhecidos na comunidade de Corinto, por isso para ele era fácil obter informações sobre a realidade daqueles que aderiam ao evangelho anunciado. Entre as fontes preciosas estavam os familiares de Cloé, (1, Cor. 1, 11), a carta que chegou em suas mãos enviada pelos Coríntios ( 1 Cor. 7, 1), e a delegação composta por Estéfanas, Fortunato e Arcaico (1, Cor. 16, 17). É verdade que não era fácil para o “apóstolo dos gentios” anunciar o evangelho de Cristo em Corinto. Na medida em que sua ação missionária se expandia, também aumentava a ira dos judeus contra ele. O que tornava para ele cada vez mais difícil anunciar a palavra de Jesus Cristo (o evangelho) nas sinagogas.
Enquanto isto, a comunidade dos cristãos estava reproduzindo os mesmos efeitos que os não-cristãos de Corinto produzia, ou seja, estavam deixando se dominar pela discórdias, brigas, invejas. Ela também estava dividida. Apoiando-se na autoridade de cada um dos pregadores do evangelho. Os Cristãos recém batizados estavam brigando entre si. Uns se diziam seguidores de Paulo, outros de Pedro ou até mesmo de Apolo, como se Cristo para esses pregadores fosse dividido. É certo que em Corinto existiam grupos e cada qual com sua maneira de pensar. Cada qual tinha o seu modo de como servir a comunidade. Uns só pensavam em dar atenção o que Paulo afirmava, outros ao que Apolo dizia e outros que se diziam proclamadores de adesão a Pedro. Estes tinham dificuldade de integrarem-se na comunidade onde a hegemonia de cristãos era pagã, pois eles eram judeus convertidos.
Por isso, logo no início da carta, (Atos 1, 11-16) vemos a advertência que Paulo faz aos neo-cristãos convertidos em Corinto, onde o mesmo relata que o único líder é o Nosso Senhor Jesus Cristo, e este jamais está dividido. Certamente, este é o seu primeiro objetivo quando se dispõem a escrever a carta, restabelecer a unidade entre os cristãos. Como em quase toda cidade pagã, havia muita discriminação em Corinto. A palavra proferida por Paulo neste sentido se torna forte porque o evangelho de Jesus cristo tornar-se atraente para todas as pessoas que sentiam algum tipo de discriminação daí nós vemos que já desde o início o cristianismo luta para dar uma dignidade de vida àqueles que não têm. “Não há entre vós nem muitos sábios aos olhos dos homens, nem muitos poderosos, nem muita gente de família distinta” (1 Cor. 1, 26).
Mediante isto, o alerta de Paulo não se dava só para a dimensão econômica, mas para todas as áreas, pois as discriminações eram enormes nas mais variadas dimensões: culturais, históricas, religiosas, étnicas, patriarcais e antropológicas. Mesmos para aqueles que eram ex-escravos e tendo até mesmo conquistado êxito na vida com uma ascensão econômica eram discriminados pelos que nunca foram escravos e os cidadãos gregos. Naquela época, o cristianismo já se preocupava e entendia o sofrimento por parte de alguns e apresentava até então um projeto audacioso, diferente e desconhecido para Corinto. Um projeto em que todos têm vez, gerar uma sociedade comprometida que reconheça todos como pessoas valiosas e dignas de viver igualitariamente, esta era a utopia por parte daqueles que queriam viver conforme a vontade de Deus seguindo o seu evangelho apresentado por Paulo.
Na comunidade de Corinto estava acontecendo alguns absurdos também na celebração Eucarística, Paulo exorta e esclarece como os cristãos devem comportar-se nas celebrações (1 Cor. 11, 17- 34) trazendo á tona as discriminações que havia na comunidade reprovando todo e qualquer ato que venha acontecer posteriormente. Chama de homens infantis na fé (1 Cor. 3, 1-4) e de escravos (1 Cor. 7, 23) aqueles que se submetem a criar facções dentro da comunidade agindo de forma má deixando-se levar por ideologias humanas. Em 1 Coríntios precisamente nos cap. 5° e 6° vemos a crítica que Paulo faz aos que não vivem de acordo com o evangelho. Denuncia os escândalos que acontecem na comunidade, entre os quais existem incestos, julgamentos em tribunais pagãos, alerta também lembrando que grande parte dos cristãos vive na imoralidade. Certamente é por causa disto que o apóstolo de Cristo desenvolve uma teologia do corpo.
Os conflitos na comunidade de Corinto eram bastante difíceis, pelo menos três foram relatados por Paulo. Uma pessoa da comunidade intimou outra, que também fazia parte da comunidade e o pior é que recorreram a um tribunal pagão para sanar o conflito (1 Cor. 6, 6). Eis o que diz Paulo, a respeito deste conflito: “será que entre vocês não existe ninguém suficientemente sábio para servir de juiz entre os irmãos?” (1 Cor. 6, 5). Paulo dizia isto para que tanto eles como os outros se envergonhassem de tal atitude. Ele ficou sabendo que tinha um homem que convivia com a mulher de seu pai, isto é, com sua madrasta, (1 Cor. 5,1). Além do mais, outros homens que faziam parte da comunidade estavam saindo com prostitutas. Diante destes fatos, Paulo enfrenta em Corinto uma falsa concepção de liberdade, extremamente permissiva em questões de vida sexual. Como princípio, ele salienta que nem tudo convém à condição cristã. O cristão deve saber discernir o que leva ao crescimento e à realização da pessoa humana. Para o apóstolo Paulo o cristão uma vez que foi resgatado por Cristo para viver a liberdade, não deve deixar-se escravizar de novo, nem mesmo pelo próprio corpo (1 Cor. 6, 15-20).
Na comunidade de Corinto, começa a surgir muitas indagações a respeito de como o cristão deve seguir seu caminho. Surgem bastantes exageros por parte de alguns: uns diziam que o matrimônio era algo ultrapassado e outros se martirizavam para viver o celibato. Diante de tais exageros, a orientação de Paulo é extremamente realista: consciente das necessidades e da fragilidade humana, ele coloca no devido lugar tanto o celibato como o matrimônio. Para o “apostolo dos gentios” o celibato se trata de um dom, uma vocação, portanto para o celibatário viver deste modo não significa merecer nenhum mérito. Enquanto o matrimônio é lugar por excelência da união e da vida sexual; união indissolúvel, feita de dom e disponibilidade recíproca (Ef. 5, 4-33). Quanto ao divórcio Paulo ensina a mesma coisa que os evangelhos (Mt. 19, 9).
Na comunidade de Corinto também existiam os cristãos chamados “espiritualistas” que gostavam de usar o dom glossolalia para rezar, porém Paulo faz uma crítica para que eles não estacionem só neste dom, mas que almejem com bastante ânsia o dom de profetizar. Para ele aquele que profetiza é maior que aquele que fala em línguas. Vejamos o que diz o apostolo Paulo sobre este assunto:
Corinto possuía uma estimativa de 500.000 mil hab. A cidade era conhecida como a terceira mais importante do Império romano, depois de Roma e Alexandria. A distribuição de renda na cidade era escandalosa, pois a riqueza estava nas mãos de uma minoria e grande parte das pessoas vivia totalmente na miséria. A estadia de Paulo na cidade foi de no máximo dezoito meses (Atos 18, 1-18), foi o suficiente para fundar uma comunidade cristã. Paulo assim que chegou a cidade conheceu Áquila e Priscila (1 Atos. 18, 1-4). Eles eram cristãos que haviam fugido da Itália e tinham a mesma profissão do apóstolo, eram fazedores de tenda e ex-escravos de origem judaica. O apóstolo ficou hospedado na casa dos dois. Porém, acolhendo o apóstolo eles também corriam o risco de serem novamente perseguidos pelo império romano.
Paulo tinha vários conhecidos na comunidade de Corinto, por isso para ele era fácil obter informações sobre a realidade daqueles que aderiam ao evangelho anunciado. Entre as fontes preciosas estavam os familiares de Cloé, (1, Cor. 1, 11), a carta que chegou em suas mãos enviada pelos Coríntios ( 1 Cor. 7, 1), e a delegação composta por Estéfanas, Fortunato e Arcaico (1, Cor. 16, 17). É verdade que não era fácil para o “apóstolo dos gentios” anunciar o evangelho de Cristo em Corinto. Na medida em que sua ação missionária se expandia, também aumentava a ira dos judeus contra ele. O que tornava para ele cada vez mais difícil anunciar a palavra de Jesus Cristo (o evangelho) nas sinagogas.
Enquanto isto, a comunidade dos cristãos estava reproduzindo os mesmos efeitos que os não-cristãos de Corinto produzia, ou seja, estavam deixando se dominar pela discórdias, brigas, invejas. Ela também estava dividida. Apoiando-se na autoridade de cada um dos pregadores do evangelho. Os Cristãos recém batizados estavam brigando entre si. Uns se diziam seguidores de Paulo, outros de Pedro ou até mesmo de Apolo, como se Cristo para esses pregadores fosse dividido. É certo que em Corinto existiam grupos e cada qual com sua maneira de pensar. Cada qual tinha o seu modo de como servir a comunidade. Uns só pensavam em dar atenção o que Paulo afirmava, outros ao que Apolo dizia e outros que se diziam proclamadores de adesão a Pedro. Estes tinham dificuldade de integrarem-se na comunidade onde a hegemonia de cristãos era pagã, pois eles eram judeus convertidos.
Por isso, logo no início da carta, (Atos 1, 11-16) vemos a advertência que Paulo faz aos neo-cristãos convertidos em Corinto, onde o mesmo relata que o único líder é o Nosso Senhor Jesus Cristo, e este jamais está dividido. Certamente, este é o seu primeiro objetivo quando se dispõem a escrever a carta, restabelecer a unidade entre os cristãos. Como em quase toda cidade pagã, havia muita discriminação em Corinto. A palavra proferida por Paulo neste sentido se torna forte porque o evangelho de Jesus cristo tornar-se atraente para todas as pessoas que sentiam algum tipo de discriminação daí nós vemos que já desde o início o cristianismo luta para dar uma dignidade de vida àqueles que não têm. “Não há entre vós nem muitos sábios aos olhos dos homens, nem muitos poderosos, nem muita gente de família distinta” (1 Cor. 1, 26).
Mediante isto, o alerta de Paulo não se dava só para a dimensão econômica, mas para todas as áreas, pois as discriminações eram enormes nas mais variadas dimensões: culturais, históricas, religiosas, étnicas, patriarcais e antropológicas. Mesmos para aqueles que eram ex-escravos e tendo até mesmo conquistado êxito na vida com uma ascensão econômica eram discriminados pelos que nunca foram escravos e os cidadãos gregos. Naquela época, o cristianismo já se preocupava e entendia o sofrimento por parte de alguns e apresentava até então um projeto audacioso, diferente e desconhecido para Corinto. Um projeto em que todos têm vez, gerar uma sociedade comprometida que reconheça todos como pessoas valiosas e dignas de viver igualitariamente, esta era a utopia por parte daqueles que queriam viver conforme a vontade de Deus seguindo o seu evangelho apresentado por Paulo.
Na comunidade de Corinto estava acontecendo alguns absurdos também na celebração Eucarística, Paulo exorta e esclarece como os cristãos devem comportar-se nas celebrações (1 Cor. 11, 17- 34) trazendo á tona as discriminações que havia na comunidade reprovando todo e qualquer ato que venha acontecer posteriormente. Chama de homens infantis na fé (1 Cor. 3, 1-4) e de escravos (1 Cor. 7, 23) aqueles que se submetem a criar facções dentro da comunidade agindo de forma má deixando-se levar por ideologias humanas. Em 1 Coríntios precisamente nos cap. 5° e 6° vemos a crítica que Paulo faz aos que não vivem de acordo com o evangelho. Denuncia os escândalos que acontecem na comunidade, entre os quais existem incestos, julgamentos em tribunais pagãos, alerta também lembrando que grande parte dos cristãos vive na imoralidade. Certamente é por causa disto que o apóstolo de Cristo desenvolve uma teologia do corpo.
Os conflitos na comunidade de Corinto eram bastante difíceis, pelo menos três foram relatados por Paulo. Uma pessoa da comunidade intimou outra, que também fazia parte da comunidade e o pior é que recorreram a um tribunal pagão para sanar o conflito (1 Cor. 6, 6). Eis o que diz Paulo, a respeito deste conflito: “será que entre vocês não existe ninguém suficientemente sábio para servir de juiz entre os irmãos?” (1 Cor. 6, 5). Paulo dizia isto para que tanto eles como os outros se envergonhassem de tal atitude. Ele ficou sabendo que tinha um homem que convivia com a mulher de seu pai, isto é, com sua madrasta, (1 Cor. 5,1). Além do mais, outros homens que faziam parte da comunidade estavam saindo com prostitutas. Diante destes fatos, Paulo enfrenta em Corinto uma falsa concepção de liberdade, extremamente permissiva em questões de vida sexual. Como princípio, ele salienta que nem tudo convém à condição cristã. O cristão deve saber discernir o que leva ao crescimento e à realização da pessoa humana. Para o apóstolo Paulo o cristão uma vez que foi resgatado por Cristo para viver a liberdade, não deve deixar-se escravizar de novo, nem mesmo pelo próprio corpo (1 Cor. 6, 15-20).
Na comunidade de Corinto, começa a surgir muitas indagações a respeito de como o cristão deve seguir seu caminho. Surgem bastantes exageros por parte de alguns: uns diziam que o matrimônio era algo ultrapassado e outros se martirizavam para viver o celibato. Diante de tais exageros, a orientação de Paulo é extremamente realista: consciente das necessidades e da fragilidade humana, ele coloca no devido lugar tanto o celibato como o matrimônio. Para o “apostolo dos gentios” o celibato se trata de um dom, uma vocação, portanto para o celibatário viver deste modo não significa merecer nenhum mérito. Enquanto o matrimônio é lugar por excelência da união e da vida sexual; união indissolúvel, feita de dom e disponibilidade recíproca (Ef. 5, 4-33). Quanto ao divórcio Paulo ensina a mesma coisa que os evangelhos (Mt. 19, 9).
Na comunidade de Corinto também existiam os cristãos chamados “espiritualistas” que gostavam de usar o dom glossolalia para rezar, porém Paulo faz uma crítica para que eles não estacionem só neste dom, mas que almejem com bastante ânsia o dom de profetizar. Para ele aquele que profetiza é maior que aquele que fala em línguas. Vejamos o que diz o apostolo Paulo sobre este assunto:
“Desejem os dons do Espírito,
principalmente a profecia, pois quem profetiza fala às pessoas, é entendido,
edifica, exorta e consola a comunidade. Aquele que profetiza é maior do que
aquele que fala em línguas. Quem fala em línguas edifica somente a si mesmo, ao
passo que aquele que profetiza edifica a assembléia. Desejo que todos falem em
línguas, mas prefiro que profetizeis” (1 Cor. 14, 1-5).
Segundo
Paulo os carismas são sim bastantes úteis, mas edifica mais quando estes são
usados para o crescimento da comunidade, por essa razão ele recomenda vivamente
o uso do dom da profecia. A profecia é o dom pelo qual alguém, sob a inspiração
do Espírito Santo, mostra a vontade de Deus dentro da situação presente da
comunidade. Este por fim deve estar comprometido com a mesma. Com suas palavras
proferidas, vindas provenientes do próprio Deus o profeta faz com que a
comunidade busque a conversão. Já quem possui o dom de línguas este fala
palavras incompreensíveis e não havendo um intérprete edifica só a si mesmo.
A carta
também apresenta outras normas em relação ao culto, Paulo pede para que haja
ordem e um autêntico culto cristão nas assembléias litúrgicas (1 Cor. 11-14).
Entre as normas Paulo salienta que: “se
a mulher não se cobre com o véu, mande cortar os cabelos. Mas, se é vergonhoso
para uma mulher ter os cabelos cortados ou rapados, então cubra a cabeça” (1
Cor. 11, 6). Provavelmente para falar da dependência da mulher Paulo esteja
usando argumentos machistas dos mestres judeus. Adiante dar a entender que ele
percebe que está negando o direito de igualdade de ambos os sexos e volta
atrás. Alguns
estudiosos afirmam que Paulo era machista, mas se assim o fosse não teria
defendido a mulher com direito de igualdade para com o homem vejamos: “portanto, diante do senhor, a mulher é
inseparável do homem, e o homem da mulher. Pois, se a mulher foi tirada do
homem, o homem nasce da mulher, e tudo vem de Deus” ( 1 Cor. 11, 11-12). Para
Paulo as mulheres tinham todos os direitos assim como o homem na comunidade.
Esta é a única defesa explícita da completa igualdade das mulheres no Segundo
Testamento.
Em
seguida, denuncia as diferenças de classes nas celebrações, e aí é taxativo:
Eucaristia sem amor fraterno é impossível (1
Cor. 11, 17-34). Os costumes sociais e culturais dos Coríntios não
desaparecem do dia para a noite pelo fato de se terem convertido ao
cristianismo. O proprietário da casa continuava a receber seus amigos cristãos
na sala de jantar, ao passo que os demais, menos afortunados, se amontoavam no
atrium. Por fim, depois
de tantos conflitos, desuniões, escândalos, denúncias, brigas, imoralidades e confusões
litúrgicas. Paulo chama a atenção para que: a comunidade que celebra a
Eucaristia ela anuncia o futuro de uma reunião onde toda a humanidade se
reunirá em torno de um único Banquete, o do Senhor. Na celebração da Eucaristia
todos são chamados à conversão e a santidade com o intuito de alcançar a vida
eterna e definitiva com Deus.
Referências:
Bíblia
de Jerusalém, Editora Paulus – São Paulo – Brasil – 2002.
Bíblia
Sagrada, Edição Pastoral, Editora Paulus – São Paulo – Brasil –
1990 .
As
Epístolas aos Coríntios, Michel Quesnel, São Paulo, Edições
Paulinas, 1983, (Cadernos bíblicos; 20).
1-2
Coríntios, Giuseppe Barbaglio, São Paulo, Edições Paulinas, 1993,
(coleção pequeno comentário bíblico – NT).
FIQUEM NA PAZ DE DEUS!
SEMINARISTA SEVERINO DA SILVA
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