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CELEBRAÇÃO DO DOMINGO DA PÁSCOA


DOMINGO DA PÁSCOA

DOMINGO DAS MIRÓFORAS E DO TÚMULO VAZIO

RITOS INICIAIS

Deus nos reúne


ü Canto inicial e procissão de entrada 

ü Sinal da Cruz

ü Acolhida presidencial
    P – Cristo ressuscitou, verdadeiramente ele ressuscitou! A todos vocês, sua graça e sua paz.

ü Comentário inicial

    C – Hoje ressoa o anúncio pascal: “O Senhor ressuscitou, a morte não tem mais poder sobre ele”.  Junto com as santas mulheres, vamos ao túmulo vazio e nos tornemos testemunhas da ressurreição. Celebramos a páscoa de Jesus Cristo que se manifesta em todas as pessoas e grupos que são promotores de paz e de vida nova.
ü Aspersão da água
ü Glória

ü Convite para a oração inicial

    P – Oremos para que todos possamos ressuscitar para a vida nova com Cristo.
ü Oração  do dia

LITURGIA DA PALAVRA

Deus nos fala


ü Comentário – acender o Círio Pascal
    C – Ontem, no início da Vigília, acendemos o Círio Pascal. O Círio é o símbolo de Jesus Cristo ressuscitado. Agora, antes de ouvir Deus falar e Jesus Cristo proclamar seu evangelho, vamos realizar um rito muito simples, mas significativo: a luz da ressurreição de Jesus Cristo deverá ser acesa em nossa vida. Isso acontecerá se ouvirmos e colocarmos em prática a Palavra que vamos ouvir. Fiquemos de pé para acompanhar o rito de acendimento do Círio Pascal. 

ü 1a leitura: Atos 10, 34. 37-43

    C - Nestes domingos do tempo pascal, acompanhamos a vida das primeiras comunidades e como elas viveram  e deram testemunho da ressurreição.  Naquele tempo, não era comum um judeu ir à casa de um não-judeu.  Pedro, tendo ido à casa de Cornélio, um oficial romano que se convertera, teve que explicar aos demais discípulos sua atitude.  Ao dizer isso, ele anuncia o núcleo de nossa fé, que nós acolhemos agora com alegria.



ü Salmo responsorial 118 (117) 
    C - Demos graças ao Senhor que ressuscitou Jesus e nos fez participar da sua Páscoa.

ü 2ª leitura: Colossenses   3, 1-4 

    C - Escrevendo aos colossenses, numa carta que mais parece um sermão pascal, Paulo procura tirar as conseqüências da ressurreição de Cristo para a vida da gente.  Vejamos.

 

ü Seqüência pascal

 

ü Evangelho: Lucas  24,13-35

    C – O grupo dos discípulos, depois da morte de Jesus, é tomado pelo medo de uma forte perseguição. Alguns fogem, outros se escondem. É neste contexto que se dão os fatos que vamos escutar. 

ü Aclamação ao evangelho
ü Proclamação do evangelho

ü Homilia

ü Rito dos sacramento de iniciação cristã
    P – Para viver a liberdade dos filhos e filhas de Deus, vocês prometem lutar contra a escravidão do pecado e de toda  forma de opressão?   

T – Prometo!
 
    P – Para viver como irmãos e construir a unidade, vocês prometem lutar contra todo egoísmo, injustiça e exploração?

T – Prometo!

    P – Para seguir a Jesus Cristo, caminho, verdade e vida, vocês prometem lutar contra as ilusões deste mundo e as tentações do espírito maligno?

T – Prometo!

Unção com o óleo dos catecúmenos

ü Ato de fé
    P – Vocês crêem em Deus, Pai, que criou todas as coisas no céu e na terra?

T – Creio.

    P – Vocês crêem em Jesus Cristo, seu filho e nosso Senhor, que foi concebido pelo Espírito Santo, nasceu da virgem Maria, padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado, desceu à mansão dos mortos, ressuscitou ao terceiro dia, subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai, donde há de vir para julgar os vivos e os mortos?

T – Creio.

    P – Vocês crêem no Espírito santo, na santa Igreja católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne e na vida eterna?

 T – Creio.

ü Rito do batismo
ü Veste nova
    P – N., vocês nasceram de novo e se revestiram de Cristo. Recebe, portanto a veste batismal que deve levar sem mancha até a vida eterna, conservando a dignidade de filhos e filhas de Deus. Amém.     
ü Iluminação
    P - Aproximem-se os padrinhos e madrinhas para entregar a luz aos que renasceram  pelo batismo. 

Os padrinhos e madrinhas aproximam-se, acendem uma vela no círio e entregam-na ao afilhado. Depois o padre diz:

   P - Deus iluminou vocês com a luz de Cristo. Caminhe agora como filho da luz, e sejam perseverantes na escola de seu serviço. Amém. 
ü Oração dos fiéis
- Rezemos por todos os batizados, de modo particular por aqueles que vivem longe do compromisso cristão. Para que a ressurreição de Jesus Cristo ajude-os a tomar uma atitude de vida em favor do projeto de Deus.

- Rezemos pela Igreja, depositária da fé e responsável para anunciar a Ressurreição de Jesus Cristo no mundo. Para que a Igreja seja testemunha fiel que tudo se renova na ressurreição de Jesus.

- Rezemos por todos nós, que nos reunimos para celebrar a Páscoa da Ressurreição de Jesus Cristo. Para que correspondamos à graça divina e nos tornemos no mundo fermento da vida, da bondade e do amor de Deus.

- Rezemos pela humanidade inteira, de modo especial por aqueles que a conduzem na escuridão da noite em direção da morte. Por todos os líderes mundiais, para que sejam promotores da paz e do respeito à vida.

- Rezemos pela nossa comunidade que alegremente  celebra com toda a Igreja a Páscoa de Jesus Cristo. Para que em nossa comunidade a celebração da ressurreição de Jesus Cristo traga paz e alegria a todas as famílias.

LITURGIA SACRAMENTAL
Deus nos santifica

ü Ofertório

ü Oração sobre as oferendas

ü Monição para a Oração Eucarística

    C – Hoje, existem muitos motivos para dar graças a Deus. Mas tem um motivo especial: a ressurreição de Jesus Cristo, que hoje celebramos. Hoje, vamos agradecer a Deus que em Jesus Cristo destruiu a morte e renovou a vida em todos os sentidos. No silêncio da contemplação, elevemos nossas vidas até Deus e agradeçamos.

ü Prefácio da Páscoa I

ü Santo

ü Oração  Eucarística  -  I

ü Monição para a Oração do Senhor

    P – Pela ressurreição de Jesus, a vida foi renovada. Desde o Batismo, participamos desse projeto divino e, hoje, renovamos nosso empenho de “parceiros de Deus”, para que a vida seja renovada em nosso mundo. Voltemos nosso olhar para o Pai, que em Cristo renova todas as coisas, e rezemos (cantemos) como o Senhor nos ensinou: 

ü Monição para o abraço da paz

    P – A paz de Deus, porque o Senhor ressuscitou! Sim! Verdadeiramente ressuscitou! Muita paz!

ü Cordeiro de Deus

ü Convite para a comunhão

   P – Felizes os convidados para o Banquete nupcial do Cordeiro, que é Cristo, nossa Páscoa. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
ü Canto de comunhão
ü Agradecimento 
ü Oração depois da comunhão

RITOS FINAIS

Deus nos envia

ü Avisos

ü Bênção  final  – Vigília pascal e dia de Páscoa

ü Despedida

P – Anunciai com palavras e com a vida que o Senhor ressuscitou e está vivo!
"Ide em paz, e o Senhor vos acompanhe, aleluia, aleluia"
T -  "Demos graças a Deus, aleluia, aleluia".
ü Canto final




O QUE VALORIZAR NESTA CELEBRAÇÃO


Espaço celebrativo: Uma vez que a celebração do Domingo de Páscoa continua a alegria da Vigília Pascal, seria interessante não mexer no espaço celebrativo. Tudo como na Vigília, portanto, para que os celebrantes possam sentir que a Igreja continua no mesmo clima de alegria e de festa pela ressurreição de Jesus.

Equipe de acolhida (na porta da igreja): Se o clima que se respira é de alegria pela ressurreição do Senhor, a primeira manifestação desta alegria, os celebrantes encontrarão na equipe de acolhida que os receberá. Por isso, muita cordialidade e muita alegria, pois o serviço da acolhida é o primeiro a abrir o sorriso aos celebrantes para dar a boa notícia da ressurreição do Senhor. Eis um modo de receber os celebrantes:

Bem vindo!                                                      
O senhor ressuscitou! Feliz Páscoa!

Ritos iniciais: Depois da saudação do presidente, que neste domingo, acolherá a todos com a paz de Jesus Cristo ressuscitado, pode proceder-se a aspersão da água batismal sobre o povo.
            O presidente da celebração explica aos celebrantes, com uma breve monição, que todos serão aspergidos com a água batismal, consagrada na Vigília Pascal. Este rito quer renovar as promessas batismais para que, pelo modo de viver do cristão, proclame-se com a vida, a alegria da ressurreição do Senhor e seu projeto de vida.

Anotações práticas
Lembramos que não se trata de um rito penitencial. Trata-se de um rito para introduzir os celebrantes na dinâmica da alegria pascal, através da água do batismo. Havendo a aspersão, com o presidente da celebração passando por toda a igreja, ou ao menos no corredor central, omite-se o ato penitencial. Durante a aspersão, pode-se cantar uma das canções propostas para a Liturgia Batismal da Vigília Pascal.

Rito do glória: Aqui, da mesma forma, merece um rito alegre, com muitas palmas, toque do sino e de sinetas e, dentro das possibilidades, uma procissão levando flores, como sinal da alegria, pela vida que renasce na ressurreição de Jesus.

Anotações práticas
Para que não aconteça que uma música fique muito próxima da outra, o que causará um cansaço natural nos celebrantes, o presidente da celebração tenha o cuidado de introduzir o rito do glória convidando os celebrantes a canta-lo com alegria e vibração.
Durante a canção, um grupo de pessoas ou quem desejar (a critério da equipe de celebração) poderá levar flores de várias espécies e coloca-las ao pé do altar, como homenagem à ressurreição do Senhor. Não há necessidade de alguma coreografia. Basta leva-la em procissão simples, saindo de diversas partes da igreja.
No caso de deixar livre para que os celebrantes tragam as flores de casa, é preciso avisar a comunidade com antecedência.

Acender o Círio Pascal – Sugerimos que o círio seja aceso neste momento, com sinal da vida nova que vai ser anunciada pela Palavra.

Anotações práticas
O comentarista poderá fazer um breve comentário, pedindo que todos fiquem de pé e, uma pessoa escolhida (no contexto do Ano Vocacional, poderia ser um (ou uma) vocacionado), acenderá o Círio Pascal.
Evite-se acender o Círio Pascal com isqueiro ou fósforos. Tenha-se preparado uma vela maior, de tal modo que se possa fazer um pequeno caminho, no presbitério mesmo, com a finalidade de visualizar o gesto diante dos celebrantes.
Depois de aceso o Círio, tem início a Liturgia da Palavra.


Seqüência pascal: Poderá ser feita de dois modos: recitada ou cantada. Para o canto, propomos duas propostas de melodias, como consta acima, nas sugestões de canções.

Anotações práticas
Caso sua equipe de celebração opte pela recitação da seqüência, é importante escolher alguém que saiba declamar e interpretar bem poesia. Esta pessoa decorará a Seqüência Pascal e, vestida de branco, interpretará diante da assembléia o texto.
O melhor, contudo, é que a mesma seja cantada alternando entre voz masculina e feminina. Atender para que a pergunta, na 3a estrofe, seja feita pela voz masculina.

Procissão do evangeliário: Novamente, o ritmo celebrativo convida a um momento de festa e de alegria. Depois da pausa para ouvir as leituras, os celebrantes voltam-se para o fundo da igreja e recebem o Evangeliário. Dado o contexto celebrativo, o Evangeliário, símbolo da presença de Cristo que entra na assembléia para anunciar a Boa Nova da Ressurreição, deverá ser levado ao ambão entre danças e com muita alegria. Agora, é Cristo que entra para dizer pelo Evangelho: “eu ressuscitei”.

Anotações práticas
É muito importante que este rito seja bem feito e demonstre muita alegria. Por isso, nossa sugestão, já adiantada anteriormente, para que o evangeliário seja levado ao ambão, passando por todo o corredor central da igreja, com uma coreografia, com cantos, com sinetas tocando, com palmas... É preciso que os celebrantes compreendam que Jesus Cristo ressuscitado está entrando para falar. Por isso, vale a pena festejar.


Agradecimento:
           
            Como é possível verificar, o roteiro celebrativo é bastante agilizado, com várias propostas de ritos movimentados. Esta é a razão pela qual, seria muito oportuno que se fizesse um momento de silêncio, após a comunhão.
O presidente da celebração poderá orientar os celebrantes a que, em silêncio, renovam seu compromisso com Deus e assumam o projeto de vida que Deus propõe. Nesta celebração, de modo especial, pela ressurreição de Jesus, temos uma prova clara que Deus garante o que promete. Por isso, cada qual, na intimidade de um momento silencioso, poderá se propor a ser “parceiro de aliança” com Deus.
            Depois, se sua equipe de celebração julgar conveniente poderá cantar o “Bendito” da Páscoa, como sugerimos. Tenha-se contudo, o cuidado para não se perder o equilíbrio celebrativo, com muitas canções.



REFLEXÃO CELEBRATIVA

(proposta de homilia)


1 – Uma cena que faz pensar
Na alegria da ressurreição do Senhor, a cena de Maria Madalena indo à sepultura é emblemática. Na escuridão da noite, uma mulher caminha sozinha na direção de um túmulo. Dois significados se apresentam diante de nós. Primeiro é Maria Madalena. Os estudiosos da Bíblia dizem que Maria Madalena representa a comunidade que vai em busca do Senhor. Vamos ampliar um pouco nosso horizonte e ver em Maria Madalena um símbolo da humanidade. De fato, com as ameaças de morte rodando em nossas televisões, rádios e jornais. Com a violência que vemos em nosso país, a humanidade é uma caminhante desorientada no escuro da noite. Existe ainda um segundo símbolo que faz pensar. Trata-se da direção para onde caminha Maria Madalena. Vai em direção ao túmulo, um lugar de morte, local onde colocamos os mortos. Novamente, trazemos para diante de nós a cena de uma humanidade que, com suas guerras e violências, caminha para o túmulo. Unindo as duas cenas, podemos dizer que a humanidade, se continuar promovendo guerras e violências, é uma peregrina em direção da morte. Um cenário horrível este, não resta dúvida.

Na missa da noite – evangelho de Emaús
Na missa da noite, quando se lê o evangelho de Emaús, pode-se adotar  mesma comparação. Os discípulos são símbolo da humanidade desanimada e decepcionada com a morte. O encontro com o Mistério da vida em Cristo ressuscitado, muda a trajetória de suas vidas.

2 – O encontro com Jesus ressuscitado
Diz o evangelista que Maria não entrou no túmulo vazio. Viu a pedra rolada, o túmulo vazio e saiu correndo desesperada com uma falsa certeza na cabeça: “roubaram o Senhor”. Uma vez mais, vemos em Maria Madalena o significado de uma humanidade que não pára para experimentar o mistério de Deus. Se parasse, descobriria o túmulo vazio com a mensagem que a morte fora derrotada para sempre. Estamos num caminho da história, com uma humanidade que não pára diante do túmulo vazio para entender que não roubaram o Senhor. Os panos que envolviam Jesus morto estavam dobrados. Um ladrão não gastaria tempo para assim proceder; teria deixado tudo de qualquer jeito. Novamente, Maria Madalena é símbolo de uma humanidade feita de imediatismos, incapaz de fazer experiência de Deus; incapaz, tantas vezes, de fazer experiência de vida. Trata-se de uma humanidade que continua caminhando na noite, sem parar para compreender Deus. Diz o evangelho, na conclusão: “eles ainda não tinham compreendido a Escritura, segundo a qual ele devia ressuscitar dos mortos”. Somos uma humanidade que ainda não compreendeu o significado da ressurreição. É preciso entrar no mistério para compreender que Jesus ressuscitou dos mortos, está vivo e presente entre nós.

3 – Será que compreendemos as Escrituras
À distância de 2000 anos, podemos considerar fácil crer que Jesus ressuscitou dos mortos e está vivo. Mas não nos iludamos. O modo de viver de muitos cristãos, o jeito como cristãos agem, com mentalidades que nada tem a ver com o Evangelho, demonstram que, também nós, cristãos do novo milênio, ainda não compreendemos o significado da ressurreição de Jesus. Como diz Paulo, na 2a leitura, ainda estamos contaminados demais com as coisas da terra e pouco atentos ao projeto de Jesus. Na verdade, ainda não entramos no mistério e pouco, muito pouco, compreendemos que a ressurreição é o início de um tempo novo e a renovação de todas as coisas. Tudo foi refeito na ressurreição de Jesus. Por isso, somos convidados a deixar os caminhos da noite, deixar de ir em busca da morte, para caminhar na luz do dia, espalhando a todos que é bom, que é bonito viver. Guerras e violências são provas de uma humanidade derrotada e que vive na cegueira. Nós, como cristãos, não podemos aceitar esta filosofia de vida. Nós precisamos parar e refletir diante da ressurreição do Senhor para entender o projeto de Deus para o mundo.

4 – Tomar uma atitude
Impressiona a coragem de Pedro, depois da ressurreição de Jesus. Ele que, três dias antes negara conhecer Jesus, agora assume corajosamente que é seu discípulo e acusa os assassinos de Jesus publicamente. Diz a 1a leitura que “Pedro tomou a palavra diante do povo”. Tomar a palavra é tomar uma atitude para dizer algo a alguém. No caso, Pedro tomou uma atitude para dizer algo ao povo. É o exemplo a seguir. Nós que, nestes dias, tanto ouvimos falar sobre a importância de aceitar o projeto divino e nos fazer “parceiros de Aliança com Deus”, a exemplo de Pedro, é preciso “tomar a palavra” e assumir-se como cristão no jeito de pensar, de falar e de agir. Nós não podemos ser a imagem de quem se esconde na noite, buscando o Senhor morto. Nós precisamos ser como Pedro. Em plena luz do dia, “tomar a palavra” (assumir uma atitude) para dizer de todos os modos que seguimos e vivemos de acordo com o Evangelho.

5 – Feliz Páscoa
É com este incentivo que volto a desejar feliz Páscoa. Jesus ressuscitou e isso significa, para nós, um compromisso de vida. O mundo precisa saber que vale a pena viver; que a morte foi derrotada e que precisamos caminhar, na luz da vida, em busca da vida plena, serena e feliz. “Esta é a obra do Senhor, uma maravilha aos nossos olhos”, como cantamos no salmo. Que esta maravilha seja mostrada a todos e em todas as partes onde estivermos com nosso jeito de viver porque cremos e sabemos que vale a pena viver.  Feliz Páscoa. Amém! Aleluia!

FIQUEM NA PAZ DE DEUS!
SEMINARISTA SEVERINO DA SILVA.

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