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O ESPLENDOR DA VERDADE


VERITATIS SPLENDOR

O Objeto da Encíclica

A Encíclica reflete sobre o conjunto do ensinamento moral da Igreja, evocando algumas verdades fundamentais da doutrina católica que, no contexto atual, correm o risco de serem deformadas ou negadas. O fato é que, formou-se uma nova situação dentro da própria comunidade cristã, que experimentou a difusão de múltiplas duvidas e objeções de ordem humana e psicológica, social e cultural, religiosa e até mesmo teológica, a propósito dos ensinamentos morais da Igreja. Trata-se de uma discussão global e sistemática do patrimônio moral, baseada sobre determinadas concepções antropológicas e éticas.
            Portanto, a presente Encíclica limitar-se-á a afrontar algumas questões fundamentais do ensinamento moral da Igreja, sob a forma de um necessário discernimento sobre problemas controversos entre os estudiosos da ética e da teologia moral. Um ensinamento moral baseado na Sagrada Escritura e na Tradição apostólica.

Pontos principais:

            A subordinação do homem e da sua ação a Deus, aquele que “só é bom”; a relação entre o bem moral dos atos humanos e a vida eterna, o seguimento de Cristo, que abre ao homem a perspectiva do amor perfeito; e, enfim, o dom do Espírito Santo, fonte auxilio da vida moral da nova criatura.
O discernimento da Igreja a respeito de algumas tendências da teologia moral hodierna, a partir da Sagrada Escritura; a Sagrada Escritura luz que ilumina a reflexão moral; guiada pelo Espírito Santo a Igreja responde aos desafios apresentados pela razão humano; o Vaticano II chama a atenção dos teólogos para que estes ajudem o povo a discernir a sua vocação; a reflexão moral está ligada diretamente a liberdade do homem; a negação da transcendência; a concepção de que cada um deve agir seguindo a própria consciência, relativizando a moral evangélica; a perda do sentido da verdade universal muda a consciência do homem sobre o bem; o homem cria sua própria idéia de bem e de mal; negação da natureza humana; algumas tendências da teologia moral procuram afastar o sentido de liberdade da verdade; alguns teólogos sob influência da cultura hodierna chegaram a negar a existência de um conteúdo moral na revelação; o Vaticano II chama atenção para o conceito moderno de autonomia e para a não dependência do homem em relação a Deus, o ateísmo; a liberdade do homem reduzida a um conceito material; consciência e verdade – está na consciência do homem o conhecimento da Lei de Deus.
A liberdade a partir do desafio da obediência a Lei de Deus; a contraposição entre liberdade e verdade é conseqüência de uma radical separação entre fé e razão; a Igreja não se cansa de ensinar a norma moral; a injustiça social e econômica e a corrupção política necessitam de uma radical renovação a partir dos valores morais essenciais; os teólogos devem estar em comunhão com o Magistério da Igreja; a teologia moral não pode ser reduzida a um conhecimento das chamadas ciências humanas.

Conclusão:
            Toda a reflexão em torno da moral evangélica, proclamada pela voz da Igreja, é palavra de vida eterna, porque são os mesmos mandamentos que Jesus deu ao jovem rico para serem cumpridos. Por isso, a mensagem de Jesus Cristo é a mesma, válida para os que têm fé e para os que não têm.

CAPÌTULO I:
“MESTRE QUE DEVO FAZER DE BOM...?” (Mt 19,16).

CAPITULO II:
“NÃO VOS CONFORMEIS COM A MENTALIDADE DESTE MUNDO” (Rm 12,2).

CAPITULO III:
“PARA NÃO SE DESVIRTUAR A CRUZ DE CRISTO” (1Cor 1,17).


FIQUEM NA PAZ DE DEUS!
SEMINARISTA SEVERINO DA SILVA.

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